'cause you don't give love and take it back again
Em 07 junho 2008 choveram pedacinhos de Green Tea | E-mail this post
Não é o cansaço que me consome. Parece que rio por dentro, que as gargantas que tenho em mim se põem a cantar melodias que desconheço.
Estendo as mãos e quase toco o sol. A luz quase me faz cócegas, torna-se líquida e é uma chuva de sóis com cheiro aos Verões de criança.
E farei da luz a minha bússola. Farei da distância o meu mapa. Gravarei as notas que me ecoam na alma como se de manuscritos se tratassem. E fá-lo-ei por mim.
Nasci hoje. Metade de mim ficou, a outra partiu há muito.
[como é possível escolher a ausência ao riso? como se fosse uma escolha, guardar-te comigo nas palavras ou guardar-te comigo nas ausências... não fui eu que te escolhi. Vejo que, como te pedi, trouxeste-me as asas numa bandeja de prata, não entendo como depois tens medo de voar]
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