... me lembro que cair pode ser o passo que faltava para o estender de asas. Curiosamente é quando menos espero que menos me dói fechar a tua porta. Porque erraste. Faltaste. Perdeste a tua derradeira oportunidade. Não mais te chamarei meu amor, nem mais te sorrirei em sóis.
Agora voo, sem cordas. Nem trapézio nem rede. Como sempre, perdi-te na maré. Eras tu o meu chão, eras, eras, e não o voltarás a ser. Se não há carne o coração não come nada, e podíamos tê-lo ouvido juntos. Eras. Agora serei eu o teu chão.
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