Into the sun
Em 30 abril 2008 choveram pedacinhos de Green Tea | E-mail this post
(Estou a ouvir a nothingman.
Estou a trautear a letra.
Estou a pensar que o tempo é o que fazemos dele.)
Somos uns merdas. Só falamos de merdas. Quero lá saber se é ou não é penalty ou se Coimbra tem mais encanto na hora da despedida. Estou-me absolutamente nas tintas. Afinal não estou. Porque é importante para ti. Por inerência parece ser importante para mim. Não que o planeie ou tente. Simplesmente é assim. Acho que já nem sei se o quero. Mas isso não parece importar...
Venha quem vier sentar-se ao meu lado, estará sempre o teu lugar vago.
Curiosamente o teu traço não se apaga com o tempo. Não se desvanece nas horas mortas. Não se apazigua com traços de outros ou palavras alheias. Não se engana com pouco nem com muito nem com tudos de outros. Estranhamente entraste sem fechar a porta, instalaste-te onde não sabias e deixaste-te ficar. Repousaste na janela de mim e de lá viste o sol e a chuva, e a neve, lembraste-da neve (e a marginal, que sorriso)?
Pois eu lembro. E é por isso que não me importa se é ou não penalty. Só me importa o dia em que vais ocupar o teu lugar.
Só me importa o dia em que vais ocupar o teu lugar.
^love it
Exprimentei oferecer, dar, sortear, obrigar...
Não vale a pena é Teu.
Só queria que voltasses a ocupar o espaço que só tu podes...
Ontem!