E se tiver de haver um fim?


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Remordo o fundo do copo como se fosse líquida a minha falta de qualquer indefinição que nem consigo encontrar nas páginas de cadernos que poderia ter-te escrito mas não escrevi.

Embacio os olhos com as palavras dos dias e das noites de outras pessoas, à procura de uma que me diga onde estamos. As mãos podem tremer de cansaço e desejo de respostas, os olhos podem cegar de espera, o corpo pode sucumbir, mas tu persistes. Inexorável. E chego ao fim do livro e regresso ao início, quase me esquecia que o tinha deixado debaixo da almofada para o aconchegar todas as noites.
É no auge do grito que vejo o fim, tenho de sair daqui, tenho de sair daqui, tens de ser nada para mim, tens de fazer parte de outro alguém, assim não somos nada.
Estou no meio da sala e faz frio debaixo dos holofotes. Perdi a tua deixa, esqueceste-te que fazias parte desta peça. O público começa a ir embora, vieram para te ver.
Deixo o copo ao abandono... Pode ser que caia e se estilhace em pedaços do fim anunciado.



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