É um verde estranho. Não me abandona este verde de ontem. Fugaz, preso nas árvores que se curvavam à minha passagem, chamando-me, Fica, sem sucesso.
É o meu verde do meu caminho. Um dos meus caminhos. O que me leva onde todos sabem que sou intangível, mera quimera por equiparar.
É o meu verde, e foi ele quem me trouxe a paz da serenidade e da humildade pequenina e frágil de mim.
Não fiquei. Queria não ter fugido dessa liberdade imensa que é o ar que me rodeia sem que eu o sinta na pele, Sente, mas senti-me tão mais pequena na sua presença.
A morte saiu à rua num dia assim ... o pintor morreu.
Mas renasce quando amo essa liberdade que me prende a nós.
Outra vez com dificuldades nos comentários :S
Hoje voltei a ver o meu verde e amei-o tanto, tanto. Em todo o lado, esse verde sem cor...
É porque te amo que não te vejo, mas continuas a ser tudo o que eu vejo.