Voltando


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Remember me (?)



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Tem sido difícil não vir cá e despejar letras atrás de letras que formam palavras e frases cheias do meu sentido.
Escrevo hoje, porque antes não quis, e ontem foi dia das mentiras. Dia das mentiras é sempre de desconfiar. Para mim não, já me chegam as que finjo não contar no meu dia a dia. Mas não fossem haver dúvidas...
De qualquer forma, sabe bem regressar ao meu espaço invísivel à vista de todos. É bom, como bom é saber que continua a fazer sentido para mim.


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Chegámos ao fim da canção
E paro um pouco pra dormir
É tarde pra voltarmos atrás
Já nem há motivo algum para rir
É como ouvir alguém dizer
Vê nessa procura
Uma razão
Pra virar a dor para dentro
Que é virar o amor para dentro
Falo de um amar para dentro
Que é virar a dor para dentro
Eu vou dizer até me ouvir
A dor chegou para ficar
Eu vou parar quando eu sentir
Não haver motivo algum pra negar
É como ouvir alguém dizer
Vê nessa procura
Uma razão
Pra virar a dor para dentro
Que é virar o amor para dentro
Falo de um amar para dentro
Que é virar a dor para dentro
Chegámos ao fim da canção
E paro um pouco pra dormir
Fim da canção - Ornatos Violeta


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Encosto a minha cabeça no teu ombro amigo. Tinha tantas saudades tuas, e esqueci-me quase de como é bom ter-te ao meu lado. Vais morrer em breve. Como sempre. Que vergonha, lembrar-me de ti sempre com dias e meses de atraso. Como consegues não me virar as costas e ir embora? A linguagem serena e simples com que me confortas é um esperanto, onde todas as músicas, todas as melodias que me encantam chamam por ti.

Estás fora de moda. O teu amor está fora de moda. Mas és o meu porto seguro, a tua mão a minha âncora firme, onde me salvas quando me afogo no turbilhão das minhas tempestades.
E agora que me lembro que vais morrer, às minhas mãos, escondo a cara, que escorre vergonha de mim, do meu ser noutros dias.
Não desanimo unicamente porque não me deixas, porque me sorris, confiante. Claro como água, confias em mim tanto quanto confias em ti. E eu confio no teu amor. Dás-me sentido, como nada neste mundo que não é o teu.

É por ti que me apetece navegar, deixar esta praia de restos e partir. Encontrar-te à beira mar, afagando as águas do meu choro, e tranquilizando os meus olhos com a tua paz. Nada mais importa, nada mais me magoa, tudo espero e tudo suporto, porque estou contigo.
Encosto a minha cabeça no teu ombro. Descanso, deixo-me ser.



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