Amarras ... saudades do futuro que não foi
Em 27 janeiro 2006 choveram pedacinhos de Green Tea | E-mail this post
Nas palavras que não são minhas: Dóis-me...Rasgo-me hoje...Estou vazia de mim, do meu sorriso, da minha pele, do meu sol, do meu deus que me ouve e eu não vejo.Amo hoje como não amei ontem e não amarei amanhã, porque hoje a leveza de mim ficou numa gaveta funda e com cheiro a mofo.O meu sorriso é de pedra, frio e rugoso como a rocha onde me escondo da verdadeira luz que não me dá a vida.É uma tristeza incolor, inodora, intangível, que me cerca por todos os lados e se entranha em cada poro da minha pele. Quero a luz, o calor, mas hoje és tu (sim, tu, tu de sorriso fácil e coração fechado e torturado pelo que não me contas em histórias de embalar). É amargo e salgado este meu recanto de escuridão. É pleno em mim, e eu nele. Porque me dá a esperança do que não me brilha no horizonte.Não me prendas se não me queres. Não me prendes... não me queres. Já está!
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