Neste infinito fim que nos alcançou ...


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Resta o quê? É a pergunta que me assola quando o fim se cola ao espelho e só o vejo, perdendo sinal de mim.
Parece que flutuo enquanto os pés se enterram no chão e que peso o mundo enquanto voo sem rede. Parece tudo e nada é. Sinto tudo e nada é. Desfaço-me enquanto tudo sou. E penso que há esse fim que nada traz senão um vazio que ecooa em todo o seu ser. Cedo, avanço, recuo. Em mim tudo foi maior, agora, sem novidades, nada é.

Quase me sinto cair, e apenas sinto o frio do vento a rasgar-me a cara, a espalhar-se em mim, inundando-me de um frio que só tem por companhia a solidão, contrasenso tão puro como eu sou inconstante, assim é o vento. E fica. Enquanto alguém que queimou a entrada resolveu sair, se alguma vez tinha decidido entrar.
Ficou o frio, o tic-tac do tempo a perder-se no tempo e do tempo, e fiquei eu.
... guardo-me e resguardo-me.



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