kjksajsdmasdaqpeor
Em 12 julho 2008 choveram pedacinhos de Green Tea | E-mail this post
Há momentos em que nem precisas de fazer sentido. Pedaços de poeira dispersos são mais coerentes.
Depois vêm as palavras fingir que são deuses feitos sentimentos e emoções e tremuras. Vêm as palavras em catadupa, a sorverem o que restar depois de termos sangrado o suficiente para sabermos apenas que a pele fala mais alto.
E quando começam a irromper teias difusas de palavras fragmentadas que um dia poderiam ter dito tudo, quando o tempo passa por nós e quando os olhos fogem, é nesse parágrafo que saltamos. Fugimos, para o meio do pó disperso.
Deixo-me estar, por inércia.
Deixo-me ficar... não sei até quando.
Mas quero as minhas asas de volta...
Quero saber que tenho o mundo a meus pés
independentemente do que acreditam os que me vêem.
Porque não olham senão o que eu destapo do lençol da minha cama ...
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