Fui deitando abaixo as muralhas, é verdade, mas só para construir umas ainda mas apertadas. E com uma porta de entrada cada vez mais estreita.
O puto não é cruel, cruel sou eu com ele e ele não sabe. É assim que me vou matando outra vez. Gosto do puto, nem tanto de mim...
O puto é engraçado, é cómico, mas eu não sei aproveitar. Não é por levar as coisas demasiado a sério, é por querê-las e não as saber dizer.
Não é só com o puto. Não fosse eu especialista e perita nestas coisas e tudo me passava ao lado. Mas sou e agora consigo reconhecer sintomas e traços e comportamentos que tudo associado dava um rótulo. Não o digo, não me apetece, muito menos hoje.
Bom, puto, desculpa lá. Obrigada por ires levando com os meus embates. Lembro-me do Planeta dos Macacos do Tim Burton e do videoclip do Take on me dos A-ha. Em ambos alguém (um macaco e um boneco de banda desenhada) se atira contra um vidro. Conseguiram parti-lo. Espero também conseguir.
O vinho foi servido, pois que se beba.
A rota foi traçada, pois que se cumpra.
(mais que o monstrengo que a minha alma teme, manda a vontade que me ata ao leme)
Ia-me esquecendo, Feliz dia de S. Valentim (e isto é escrito com um sorriso)
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